Bienal de São Paulo

Date
(Wednesday September 6th, 2023) - (Sunday December 10th, 2023)
Details
35ª Bienal de São Paulo |coreografias do impossível
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35ª Bienal de São Paulo |coreografias do impossível
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No final, o que toda marca quer é ser amada, todo artista deseja ter sua obra reconhecida 😍
Para tal mostrar seus valores, trajetória e identidade para consumidores, fornecedores e parceiros é o sucesso quando trabalhamos com alguma linguagem de manifestação artística.
Na arte, no design, no artesanato, na joalheria.. por todos esses meios transmitimos amor e verdade✨
Ótimo início de fim de semana pra você !
—————-
Cerca de setecentas cartas foram trocadas entre Vincent van Gogh e seu irmão Theo, entre listas de materiais de pintura, pedidos de roupas, desenhos, pensamentos profundamente pessoais sobre a vida e os processos artísticos no século 19. A frase que compartilhamos hoje foi extraída de uma dessas correspondências, enviada pelo artista em setembro de 1888. 🌻💞
Um dos artistas mais influentes da história da arte ocidental, o holandês Van Gogh teve seu gênio artístico muitas vezes ofuscado pelo trágico episódio envolvendo o corte de sua orelha. Mas suas inovadoras pinceladas grossas e a forma dramática de produzir emoções por meio das cores tornaram sua pintura inconfundível.
Girassóis e noites estreladas conferiram uma marca inconfundível às suas obras. Das duas mil obras que pintou, dezenas foram retratos de pessoas produzidos entre 1881 e 1890. Começando a praticar o uso da cor, pintou o livreiro de rua Jozef Blok em 1882, seguido de muitos camponeses e amigos que encontrou em suas caminhadas. Ao contrário de grande parte dos pintores retratistas da época, a livre imaginação de Van Gogh conferia roupas ou cenários impensáveis para seus retratados.
#VanGogh faleceu aos 37 anos, na cidade de Auvers-sur-Oise, na França, no ano de 1890.
#bienalsp

No final, o que toda marca quer é ser amada, todo artista deseja ter sua obra reconhecida 😍
Para tal mostrar seus valores, trajetória e identidade para consumidores, fornecedores e parceiros é o sucesso quando trabalhamos com alguma linguagem de manifestação artística.
Na arte, no design, no artesanato, na joalheria.. por todos esses meios transmitimos amor e verdade✨
Ótimo início de fim de semana pra você !
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Cerca de setecentas cartas foram trocadas entre Vincent van Gogh e seu irmão Theo, entre listas de materiais de pintura, pedidos de roupas, desenhos, pensamentos profundamente pessoais sobre a vida e os processos artísticos no século 19. A frase que compartilhamos hoje foi extraída de uma dessas correspondências, enviada pelo artista em setembro de 1888. 🌻💞
Um dos artistas mais influentes da história da arte ocidental, o holandês Van Gogh teve seu gênio artístico muitas vezes ofuscado pelo trágico episódio envolvendo o corte de sua orelha. Mas suas inovadoras pinceladas grossas e a forma dramática de produzir emoções por meio das cores tornaram sua pintura inconfundível.
Girassóis e noites estreladas conferiram uma marca inconfundível às suas obras. Das duas mil obras que pintou, dezenas foram retratos de pessoas produzidos entre 1881 e 1890. Começando a praticar o uso da cor, pintou o livreiro de rua Jozef Blok em 1882, seguido de muitos camponeses e amigos que encontrou em suas caminhadas. Ao contrário de grande parte dos pintores retratistas da época, a livre imaginação de Van Gogh conferia roupas ou cenários impensáveis para seus retratados.
#VanGogh faleceu aos 37 anos, na cidade de Auvers-sur-Oise, na França, no ano de 1890.
#bienalsp
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Uma filosofia difundida e compartilhada entre povos indígenas no Brasil, a sentença que intitula o livro de Ailton Krenak, publicado em 2022, foi comentada pelo mesmo da seguinte forma: "Quando dizemos que o futuro é ancestral, tem mais a ver com DNA do que com genealogia. É uma visão de mundo: a capacidade de voltar ao evento que criou o mundo e que está vivo em você. Uma criação constante de tudo e de nós mesmos. É isso que acontece no DNA, esse código repassado por nossos ancestrais" – contou à revista wtlfmag.
Líder indígena, escritor, filósofo, poeta e ativista do movimento socioambiental, Krenak nasceu em 1953, na região do Médio Rio Doce, em Minas Gerais.
#AiltonKrenak participou da Assembleia Nacional Constituinte que elaborou a Constituição Brasileira de 1988 – mesmo ano em que ajudou a fundar a União dos Povos Indígenas, uma representação dos interesses indígenas dentro do cenário nacional. Autor de diversos livros, entre eles, o best-seller `Ideias para adiar o fim do mundo`, de 2020, recebeu o primeiro título de doutor honoris causa concedido a um estudioso indígena no país e é membro da Academia Mineira de Letras.
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "The future is ancestral" – Ailton Krenak, environmentalist. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
![Uma filosofia difundida e compartilhada entre povos indígenas no Brasil, a sentença que intitula o livro de Ailton Krenak, publicado em 2022, foi comentada pelo mesmo da seguinte forma: "Quando dizemos que o futuro é ancestral, tem mais a ver com DNA do que com genealogia. É uma visão de mundo: a capacidade de voltar ao evento que criou o mundo e que está vivo em você. Uma criação constante de tudo e de nós mesmos. É isso que acontece no DNA, esse código repassado por nossos ancestrais" – contou à revista wtlfmag.
Líder indígena, escritor, filósofo, poeta e ativista do movimento socioambiental, Krenak nasceu em 1953, na região do Médio Rio Doce, em Minas Gerais.
#AiltonKrenak participou da Assembleia Nacional Constituinte que elaborou a Constituição Brasileira de 1988 – mesmo ano em que ajudou a fundar a União dos Povos Indígenas, uma representação dos interesses indígenas dentro do cenário nacional. Autor de diversos livros, entre eles, o best-seller 'Ideias para adiar o fim do mundo', de 2020, recebeu o primeiro título de doutor honoris causa concedido a um estudioso indígena no país e é membro da Academia Mineira de Letras.
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "The future is ancestral" – Ailton Krenak, environmentalist. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp](https://scontent-bru2-1.cdninstagram.com/v/t51.29350-15/347403498_3330479803859498_9147967408887519901_n.webp?stp=dst-jpg&_nc_cat=102&ccb=1-7&_nc_sid=8ae9d6&_nc_ohc=oURQ9ru45UoAX81K5qC&_nc_oc=AQlnehlxDnrd3aTmmY-XXJAbiDjNKukfyJgA4qwKfF5nyh4ASbTyoaHH7vyIGHtHpqk&_nc_ht=scontent-bru2-1.cdninstagram.com&edm=APCawUEEAAAA&oh=00_AfAOHDZ3BIbvm92gcrkW5k97tjViGO2DLS9dxZaQtsc4Ag&oe=6516A5D4)
Uma filosofia difundida e compartilhada entre povos indígenas no Brasil, a sentença que intitula o livro de Ailton Krenak, publicado em 2022, foi comentada pelo mesmo da seguinte forma: "Quando dizemos que o futuro é ancestral, tem mais a ver com DNA do que com genealogia. É uma visão de mundo: a capacidade de voltar ao evento que criou o mundo e que está vivo em você. Uma criação constante de tudo e de nós mesmos. É isso que acontece no DNA, esse código repassado por nossos ancestrais" – contou à revista wtlfmag.
Líder indígena, escritor, filósofo, poeta e ativista do movimento socioambiental, Krenak nasceu em 1953, na região do Médio Rio Doce, em Minas Gerais.
#AiltonKrenak participou da Assembleia Nacional Constituinte que elaborou a Constituição Brasileira de 1988 – mesmo ano em que ajudou a fundar a União dos Povos Indígenas, uma representação dos interesses indígenas dentro do cenário nacional. Autor de diversos livros, entre eles, o best-seller `Ideias para adiar o fim do mundo`, de 2020, recebeu o primeiro título de doutor honoris causa concedido a um estudioso indígena no país e é membro da Academia Mineira de Letras.
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "The future is ancestral" – Ailton Krenak, environmentalist. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
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Abertura pra convidados da 35° Bienal de São Paulo . Um passeio e tanto por 30 mil metros quadrados de ARTE, mais de mil e cem trabalhos realizados pro 121 artistas.
Uma Bienal é um registro sobre o mundo e dessa vez os curadores , que são quatro, focaram a pesquisa em urgências do nosso mundo. O resultado? Ideias transformadoras, transcendentes, impossível. E o titulo se justifica - Coreografias do impossível.
Como uma das Vozes que reverberarão essa Bienal, saí de lá honradíssima pela oportunidade de viver esse momento da ARTE de tantos artistas potentes.
#35bienal
#bienalsp
Aberta ao público a partir dessa quarta-feira às 10:00.
Evento gratuito.
Vá de tênis!!

Abertura pra convidados da 35° Bienal de São Paulo . Um passeio e tanto por 30 mil metros quadrados de ARTE, mais de mil e cem trabalhos realizados pro 121 artistas.
Uma Bienal é um registro sobre o mundo e dessa vez os curadores , que são quatro, focaram a pesquisa em urgências do nosso mundo. O resultado? Ideias transformadoras, transcendentes, impossível. E o titulo se justifica - Coreografias do impossível.
Como uma das Vozes que reverberarão essa Bienal, saí de lá honradíssima pela oportunidade de viver esse momento da ARTE de tantos artistas potentes.
#35bienal
#bienalsp
Aberta ao público a partir dessa quarta-feira às 10:00.
Evento gratuito.
Vá de tênis!!
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É com MUITA alegria que venho aqui contar pra vocês que fui convidada a participar como porta-voz da 35° Bienal de São Paulo.
Feliz mesmo, honrada, já que a ARTE é minha paixão.
Integrar o projeto Vozes Bienal será a minha contribuição direta com a democratização da arte w do seu papel na promoção de mudanças sociais e culturais significativas. Vamos juntos?! Valorizar a arte contemporânea, ampliar o acesso à cultura em nosso país.
Te encontro dia 06 de setembro na Bienal.
Enquanto isso, comece a seguir o bienalsaopaulo e fique ligado na programação da mostra. Tem MUITA coisa bacana.
Obrigada bienalsaopaulo e indexconectada .
#35bienal #bienalsp #vozesbienal

É com MUITA alegria que venho aqui contar pra vocês que fui convidada a participar como porta-voz da 35° Bienal de São Paulo.
Feliz mesmo, honrada, já que a ARTE é minha paixão.
Integrar o projeto Vozes Bienal será a minha contribuição direta com a democratização da arte w do seu papel na promoção de mudanças sociais e culturais significativas. Vamos juntos?! Valorizar a arte contemporânea, ampliar o acesso à cultura em nosso país.
Te encontro dia 06 de setembro na Bienal.
Enquanto isso, comece a seguir o bienalsaopaulo e fique ligado na programação da mostra. Tem MUITA coisa bacana.
Obrigada bienalsaopaulo e indexconectada .
#35bienal #bienalsp #vozesbienal
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Repostando .bienalsaopaulo Quando faleceu em Osaka, em 1694, Matsuo Bashō era o mais conhecido poeta do período Edo, no Japão – além de um monge budista e, principalmente, um viajante meditativo. Foi ele quem estruturou o haicai japonês tradicional, ou "haiku", cuja poesia é caracterizada pela concisão e objetividade. 🐞
A composição de `Trilha estreita ao confim`, uma de suas principais obras, teve início em 1689 e se estendeu ao longo de quatro anos. Na ocasião, #Bashō, não resistindo à vontade de viajar, lançou-se às remotas províncias do norte do Japão, passando por paragens ainda hoje consideradas longínquas e misteriosas.
Sua contemplação atenta e solitária da natureza – o brilho da lua, o cair das pétalas das flores, o comportamento dos animais – reduziam a experiência humana a um lugar muito pequeno em comparação à vastidão do mundo natural. Estas viagens eram também heranças de estudos zen-budistas, destinados a desconstruir as armadilhas do mundo material e trazer a iluminação espiritual.
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "Every day is a journey, and the journey itself is home" – Matsuo Bashō, poet. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
![Repostando .bienalsaopaulo Quando faleceu em Osaka, em 1694, Matsuo Bashō era o mais conhecido poeta do período Edo, no Japão – além de um monge budista e, principalmente, um viajante meditativo. Foi ele quem estruturou o haicai japonês tradicional, ou "haiku", cuja poesia é caracterizada pela concisão e objetividade. 🐞
A composição de 'Trilha estreita ao confim', uma de suas principais obras, teve início em 1689 e se estendeu ao longo de quatro anos. Na ocasião, #Bashō, não resistindo à vontade de viajar, lançou-se às remotas províncias do norte do Japão, passando por paragens ainda hoje consideradas longínquas e misteriosas.
Sua contemplação atenta e solitária da natureza – o brilho da lua, o cair das pétalas das flores, o comportamento dos animais – reduziam a experiência humana a um lugar muito pequeno em comparação à vastidão do mundo natural. Estas viagens eram também heranças de estudos zen-budistas, destinados a desconstruir as armadilhas do mundo material e trazer a iluminação espiritual.
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "Every day is a journey, and the journey itself is home" – Matsuo Bashō, poet. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp](https://scontent-bru2-1.cdninstagram.com/v/t51.29350-15/296108333_3947417245482682_8445859499183218621_n.jpg?_nc_cat=107&ccb=1-7&_nc_sid=8ae9d6&_nc_ohc=j3EdJhf2jV8AX_8TAkI&_nc_ht=scontent-bru2-1.cdninstagram.com&edm=APCawUEEAAAA&oh=00_AfDEIGC-2Kr6D7qoXfT2-bN4gt9Gp-U95NAipPBN_YNoag&oe=651551F5)
Repostando .bienalsaopaulo Quando faleceu em Osaka, em 1694, Matsuo Bashō era o mais conhecido poeta do período Edo, no Japão – além de um monge budista e, principalmente, um viajante meditativo. Foi ele quem estruturou o haicai japonês tradicional, ou "haiku", cuja poesia é caracterizada pela concisão e objetividade. 🐞
A composição de `Trilha estreita ao confim`, uma de suas principais obras, teve início em 1689 e se estendeu ao longo de quatro anos. Na ocasião, #Bashō, não resistindo à vontade de viajar, lançou-se às remotas províncias do norte do Japão, passando por paragens ainda hoje consideradas longínquas e misteriosas.
Sua contemplação atenta e solitária da natureza – o brilho da lua, o cair das pétalas das flores, o comportamento dos animais – reduziam a experiência humana a um lugar muito pequeno em comparação à vastidão do mundo natural. Estas viagens eram também heranças de estudos zen-budistas, destinados a desconstruir as armadilhas do mundo material e trazer a iluminação espiritual.
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "Every day is a journey, and the journey itself is home" – Matsuo Bashō, poet. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
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Décevant : « Même dans la pénombre, je chante encore. Œuvres de la 34ᵉ Bienal de São Paulo » à LUMA Arles .
Critique à lire dans « En revenant de l’expo ! » : https://wp.me/p80K0C-dgU
luma_arles claudinecolin bienalsaopaulo vassilis_oikonomopoulos collet1961
#lumaarles #bienalsp #parcdesateliers #fondationluma
Artistes : Victor Anicet, Zózimo Bulbul, Seba Calfuqueo, Manthia Diawara, Jaider Esbell, Noa Eshkol, Naomi Rincón Gallardo, Carmela Gross, Sueli Maxakali, Gala Porras-Kim, Alice Shintani, Amie Siegel, Regina Silveira et Daiara Tukano
On attendait avec beaucoup de curiosité et d’intérêt cette proposition de la 34e Bienal de São Paulo à Luma Arles.
Si les œuvres présentées sont souvent captivantes, si certaines sont d’une force étonnante et d’autres très émouvantes, leur mise en espace est parfois décevante. L’articulation entre les œuvres et les « déclarations/contributions » n’est pas toujours très évidente et dans certains cas incompréhensible. La réduction du format entre ce qui était exposé sur les trois niveaux du Pavilhão da Bienal à São Paulo et ce qui est montré à Arles en est probablement la cause. La stratégie curatoriale développée pour le pavillon de la biennale ne fonctionne absolument pas pour cette transposition arlésienne…

Décevant : « Même dans la pénombre, je chante encore. Œuvres de la 34ᵉ Bienal de São Paulo » à LUMA Arles .
Critique à lire dans « En revenant de l’expo ! » : https://wp.me/p80K0C-dgU
luma_arles claudinecolin bienalsaopaulo vassilis_oikonomopoulos collet1961
#lumaarles #bienalsp #parcdesateliers #fondationluma
Artistes : Victor Anicet, Zózimo Bulbul, Seba Calfuqueo, Manthia Diawara, Jaider Esbell, Noa Eshkol, Naomi Rincón Gallardo, Carmela Gross, Sueli Maxakali, Gala Porras-Kim, Alice Shintani, Amie Siegel, Regina Silveira et Daiara Tukano
On attendait avec beaucoup de curiosité et d’intérêt cette proposition de la 34e Bienal de São Paulo à Luma Arles.
Si les œuvres présentées sont souvent captivantes, si certaines sont d’une force étonnante et d’autres très émouvantes, leur mise en espace est parfois décevante. L’articulation entre les œuvres et les « déclarations/contributions » n’est pas toujours très évidente et dans certains cas incompréhensible. La réduction du format entre ce qui était exposé sur les trois niveaux du Pavilhão da Bienal à São Paulo et ce qui est montré à Arles en est probablement la cause. La stratégie curatoriale développée pour le pavillon de la biennale ne fonctionne absolument pas pour cette transposition arlésienne…
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"A história dos negros na América é a história da América. E não é uma história bonita" – é a frase que surge nos primeiros minutos do premiado documentário `Eu não sou seu negro`, do haitiano Raoul Peck. A obra foi baseada em um livro não acabado do escritor estadunidense James Baldwin, que trata das mortes de três dos principais líderes negros da história: Medgar Evers, Malcolm X e Martin Luther King.
Um dos mais conhecidos livros de James Baldwin chama-se `Da próxima vez, o fogo` [The Fire Next Time], 1962. Trata-se de uma visão pessoal do autor – enquanto homem negro, LGBTQIA+, nascido em uma família religiosa em 1924 –, sobre as dinâmicas de raça, religião e identidade em seu país. Partindo de uma carta que escreveu para seu sobrinho de catorze anos, a obra se tornou um manifesto intenso e pessoal sobre a luta contra o racismo no início do século 20.
No mesmo ano em que publicou `Da próxima vez, o fogo`, precisamente no dia 29 de novembro de 1962, Baldwin deu uma palestra sob o título `The Artist`s Struggle for Integrity` [A luta do artista por integridade], a partir da qual extraímos a frase que compartilhamos hoje.
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "Art is here to prove, and to help one bear, the fact that all safety is an illusion" – James Baldwin, writer. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
!["A história dos negros na América é a história da América. E não é uma história bonita" – é a frase que surge nos primeiros minutos do premiado documentário 'Eu não sou seu negro', do haitiano Raoul Peck. A obra foi baseada em um livro não acabado do escritor estadunidense James Baldwin, que trata das mortes de três dos principais líderes negros da história: Medgar Evers, Malcolm X e Martin Luther King.
Um dos mais conhecidos livros de James Baldwin chama-se 'Da próxima vez, o fogo' [The Fire Next Time], 1962. Trata-se de uma visão pessoal do autor – enquanto homem negro, LGBTQIA+, nascido em uma família religiosa em 1924 –, sobre as dinâmicas de raça, religião e identidade em seu país. Partindo de uma carta que escreveu para seu sobrinho de catorze anos, a obra se tornou um manifesto intenso e pessoal sobre a luta contra o racismo no início do século 20.
No mesmo ano em que publicou 'Da próxima vez, o fogo', precisamente no dia 29 de novembro de 1962, Baldwin deu uma palestra sob o título 'The Artist's Struggle for Integrity' [A luta do artista por integridade], a partir da qual extraímos a frase que compartilhamos hoje.
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "Art is here to prove, and to help one bear, the fact that all safety is an illusion" – James Baldwin, writer. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp](https://xzib.com/art/sb-instagram-feed-images/305391486_175315828391219_8691783456074868298_n.webpfull.jpg)
"A história dos negros na América é a história da América. E não é uma história bonita" – é a frase que surge nos primeiros minutos do premiado documentário `Eu não sou seu negro`, do haitiano Raoul Peck. A obra foi baseada em um livro não acabado do escritor estadunidense James Baldwin, que trata das mortes de três dos principais líderes negros da história: Medgar Evers, Malcolm X e Martin Luther King.
Um dos mais conhecidos livros de James Baldwin chama-se `Da próxima vez, o fogo` [The Fire Next Time], 1962. Trata-se de uma visão pessoal do autor – enquanto homem negro, LGBTQIA+, nascido em uma família religiosa em 1924 –, sobre as dinâmicas de raça, religião e identidade em seu país. Partindo de uma carta que escreveu para seu sobrinho de catorze anos, a obra se tornou um manifesto intenso e pessoal sobre a luta contra o racismo no início do século 20.
No mesmo ano em que publicou `Da próxima vez, o fogo`, precisamente no dia 29 de novembro de 1962, Baldwin deu uma palestra sob o título `The Artist`s Struggle for Integrity` [A luta do artista por integridade], a partir da qual extraímos a frase que compartilhamos hoje.
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "Art is here to prove, and to help one bear, the fact that all safety is an illusion" – James Baldwin, writer. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
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Edith Eger foi bailarina e ginasta até os dezesseis anos, quando os exércitos alemães invadiram seu vilarejo na Hungria e a levaram para Auschwitz com sua família. Ela foi encontrada pelos soldados americanos em uma pilha de corpos dados como mortos.
Já adulta e doutora em psicologia, Eger se especializou em pacientes que também lutam contra o transtorno de estresse pós-traumático, como veteranos de guerra, vítimas de violência doméstica e tantos outros que precisaram reconstruir a própria vida.
Aos noventa anos, em 2017, Eger publicou a obra `The Choice` [A escolha], um relato emocionante de suas memórias e de casos reais de pessoas com as quais ela trabalhou e continua atendendo hoje em sua clínica, na Califórnia. Nas páginas do livro, publicado no Brasil com o título `A bailarina de Auschwitz`, Eger escreveu: “A cura é possível quando decidimos assumir a responsabilidade, quando decidimos correr riscos e, por fim, quando decidimos nos libertar das preocupações, tirar da mente o passado ou o sofrimento.”
Seu livro tornou-se um best-seller mundial, conforme indicado pelo jornal The New York Times. Apenas no Brasil, #EdithEger vendeu mais de 50 mil cópias de seus livros.
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "Time doesn`t heal. It`s what you do with the time." – Edith Eger, ballerina. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
![Edith Eger foi bailarina e ginasta até os dezesseis anos, quando os exércitos alemães invadiram seu vilarejo na Hungria e a levaram para Auschwitz com sua família. Ela foi encontrada pelos soldados americanos em uma pilha de corpos dados como mortos.
Já adulta e doutora em psicologia, Eger se especializou em pacientes que também lutam contra o transtorno de estresse pós-traumático, como veteranos de guerra, vítimas de violência doméstica e tantos outros que precisaram reconstruir a própria vida.
Aos noventa anos, em 2017, Eger publicou a obra 'The Choice' [A escolha], um relato emocionante de suas memórias e de casos reais de pessoas com as quais ela trabalhou e continua atendendo hoje em sua clínica, na Califórnia. Nas páginas do livro, publicado no Brasil com o título 'A bailarina de Auschwitz', Eger escreveu: “A cura é possível quando decidimos assumir a responsabilidade, quando decidimos correr riscos e, por fim, quando decidimos nos libertar das preocupações, tirar da mente o passado ou o sofrimento.”
Seu livro tornou-se um best-seller mundial, conforme indicado pelo jornal The New York Times. Apenas no Brasil, #EdithEger vendeu mais de 50 mil cópias de seus livros.
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "Time doesn't heal. It's what you do with the time." – Edith Eger, ballerina. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp](https://scontent-bru2-1.cdninstagram.com/v/t51.29350-15/312705873_681189896993857_1096558812444751459_n.webp?stp=dst-jpg&_nc_cat=102&ccb=1-7&_nc_sid=8ae9d6&_nc_ohc=9K-GAkbJayYAX8DeXNm&_nc_ht=scontent-bru2-1.cdninstagram.com&edm=APCawUEEAAAA&oh=00_AfCEa2ynQT1zTQxIyHLPteqdVgKhFJZQPZX_idtbvBMrIA&oe=651687D1)
Edith Eger foi bailarina e ginasta até os dezesseis anos, quando os exércitos alemães invadiram seu vilarejo na Hungria e a levaram para Auschwitz com sua família. Ela foi encontrada pelos soldados americanos em uma pilha de corpos dados como mortos.
Já adulta e doutora em psicologia, Eger se especializou em pacientes que também lutam contra o transtorno de estresse pós-traumático, como veteranos de guerra, vítimas de violência doméstica e tantos outros que precisaram reconstruir a própria vida.
Aos noventa anos, em 2017, Eger publicou a obra `The Choice` [A escolha], um relato emocionante de suas memórias e de casos reais de pessoas com as quais ela trabalhou e continua atendendo hoje em sua clínica, na Califórnia. Nas páginas do livro, publicado no Brasil com o título `A bailarina de Auschwitz`, Eger escreveu: “A cura é possível quando decidimos assumir a responsabilidade, quando decidimos correr riscos e, por fim, quando decidimos nos libertar das preocupações, tirar da mente o passado ou o sofrimento.”
Seu livro tornou-se um best-seller mundial, conforme indicado pelo jornal The New York Times. Apenas no Brasil, #EdithEger vendeu mais de 50 mil cópias de seus livros.
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "Time doesn`t heal. It`s what you do with the time." – Edith Eger, ballerina. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
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"Quando estava superando o câncer, fiz quimioterapia, radioterapia, duas cirurgias, trabalhei com todos os tipos de formas antigas de cura. Fiquei me perguntando como seriam meus guardiões. Comecei a olhar para a mitologia maia e muitos de seus deuses eram criaturas abstratas ameaçadoras, mas que eram protetoras. Percebi que precisava de algo realmente feroz, por isso criei os `lançadores de doenças` [Disease Throwers]" – contou o artista Guadalupe Maravilla sobre suas assustadoras esculturas que atuam como portais, santuários ou instrumentos de cura.
Dois acontecimentos impulsionaram a obra de Maravilla em direção a temas de trauma, cura e renascimento: a imigração precoce e solitária desde seu país natal, El Salvador, para os Estados Unidos – quando tinha apenas oito anos de idade e nenhum documento –, e, mais tarde, sobreviver a um câncer de cólon em estágio avançado.
Inspiradas em mitos mesoamericanos e nas tradições salvadorenhas, e descritas por Maravilla como “máquinas de cura”, suas estruturas incorporam materiais coletados em locais da América Central, como modelos anatômicos, brinquedos, objetos sagrados e instrumentos sonoros, incluindo conchas e flautas.
Guadalupe Maravilla é um dos participantes da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, que acontece de 6 de setembro a 10 de dezembro de 2023 no Pavilhão da Bienal. A entrada é gratuita. #35bienal #guadalupemaravilla guadalupe__maravilla
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] Guadalupe Maravilla (San Salvador, El Salvador, 1976) grounds his artworks in notions of activism and healing, based on his own personal story of migration, cancer and recovery. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
Cortesia do artista e The Mario Cader-Frech Collection
!["Quando estava superando o câncer, fiz quimioterapia, radioterapia, duas cirurgias, trabalhei com todos os tipos de formas antigas de cura. Fiquei me perguntando como seriam meus guardiões. Comecei a olhar para a mitologia maia e muitos de seus deuses eram criaturas abstratas ameaçadoras, mas que eram protetoras. Percebi que precisava de algo realmente feroz, por isso criei os 'lançadores de doenças' [Disease Throwers]" – contou o artista Guadalupe Maravilla sobre suas assustadoras esculturas que atuam como portais, santuários ou instrumentos de cura.
Dois acontecimentos impulsionaram a obra de Maravilla em direção a temas de trauma, cura e renascimento: a imigração precoce e solitária desde seu país natal, El Salvador, para os Estados Unidos – quando tinha apenas oito anos de idade e nenhum documento –, e, mais tarde, sobreviver a um câncer de cólon em estágio avançado.
Inspiradas em mitos mesoamericanos e nas tradições salvadorenhas, e descritas por Maravilla como “máquinas de cura”, suas estruturas incorporam materiais coletados em locais da América Central, como modelos anatômicos, brinquedos, objetos sagrados e instrumentos sonoros, incluindo conchas e flautas.
Guadalupe Maravilla é um dos participantes da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, que acontece de 6 de setembro a 10 de dezembro de 2023 no Pavilhão da Bienal. A entrada é gratuita. #35bienal #guadalupemaravilla guadalupe__maravilla
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] Guadalupe Maravilla (San Salvador, El Salvador, 1976) grounds his artworks in notions of activism and healing, based on his own personal story of migration, cancer and recovery. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
Cortesia do artista e The Mario Cader-Frech Collection](https://xzib.com/art/sb-instagram-feed-images/371746231_858729222028196_6117804387137138138_n.webpfull.jpg)
"Quando estava superando o câncer, fiz quimioterapia, radioterapia, duas cirurgias, trabalhei com todos os tipos de formas antigas de cura. Fiquei me perguntando como seriam meus guardiões. Comecei a olhar para a mitologia maia e muitos de seus deuses eram criaturas abstratas ameaçadoras, mas que eram protetoras. Percebi que precisava de algo realmente feroz, por isso criei os `lançadores de doenças` [Disease Throwers]" – contou o artista Guadalupe Maravilla sobre suas assustadoras esculturas que atuam como portais, santuários ou instrumentos de cura.
Dois acontecimentos impulsionaram a obra de Maravilla em direção a temas de trauma, cura e renascimento: a imigração precoce e solitária desde seu país natal, El Salvador, para os Estados Unidos – quando tinha apenas oito anos de idade e nenhum documento –, e, mais tarde, sobreviver a um câncer de cólon em estágio avançado.
Inspiradas em mitos mesoamericanos e nas tradições salvadorenhas, e descritas por Maravilla como “máquinas de cura”, suas estruturas incorporam materiais coletados em locais da América Central, como modelos anatômicos, brinquedos, objetos sagrados e instrumentos sonoros, incluindo conchas e flautas.
Guadalupe Maravilla é um dos participantes da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, que acontece de 6 de setembro a 10 de dezembro de 2023 no Pavilhão da Bienal. A entrada é gratuita. #35bienal #guadalupemaravilla guadalupe__maravilla
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] Guadalupe Maravilla (San Salvador, El Salvador, 1976) grounds his artworks in notions of activism and healing, based on his own personal story of migration, cancer and recovery. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
Cortesia do artista e The Mario Cader-Frech Collection
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A Bienal de Arte de São Paulo realiza a sua 35ª edição e fica aberta ao público gratuitamente até 10 de dezembro. Mais uma vez no tradicional Pavilhão da Bienal no Parque do Ibirapuera, na zona sul da capital paulista, o evento tem como tema “coreografias do impossível”.
A ideia, de acordo com a organização, é promover vozes mais diversas para explorar “conceitos de arte que vão além da arte figurativa e de representação” e criar rupturas. “Como o título sugere, trata-se de um convite às imaginações radicais a respeito do desconhecido, ou mesmo do que se figura no marco das im/possibilidades”, diz a descrição oficial da mostra.
Entenda como o conceito do impossível está presente e qual a importância do evento, acessando este #NexoExpresso, exclusivo para assinantes, pelo link na bio do perfil ou pelo destaque “Feed”.

A Bienal de Arte de São Paulo realiza a sua 35ª edição e fica aberta ao público gratuitamente até 10 de dezembro. Mais uma vez no tradicional Pavilhão da Bienal no Parque do Ibirapuera, na zona sul da capital paulista, o evento tem como tema “coreografias do impossível”.
A ideia, de acordo com a organização, é promover vozes mais diversas para explorar “conceitos de arte que vão além da arte figurativa e de representação” e criar rupturas. “Como o título sugere, trata-se de um convite às imaginações radicais a respeito do desconhecido, ou mesmo do que se figura no marco das im/possibilidades”, diz a descrição oficial da mostra.
Entenda como o conceito do impossível está presente e qual a importância do evento, acessando este #NexoExpresso, exclusivo para assinantes, pelo link na bio do perfil ou pelo destaque “Feed”.
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Nascido em Azinhaga, Portugal, em 1922, José Saramago marcava as pausas de seus textos com o próprio ritmo da oralidade, pelo que inovou no uso de pontos finais e vírgulas em seus romances. Ele costumava dizer que suas criações se davam de uma forma menos elaborada do que parecia: "Há escritores que fazem um plano do que será o livro, com os personagens, as situações e tudo. Eu prefiro deixar que cada palavra que escrevo dê origem à palavra seguinte. E a palavra nova vai criando situações também novas dentro da minha cabeça. E aí me cabe decidir se continuo pelo caminho por onde ia ou se aceito a minha provocação involuntária de tomar novo rumo. E essa é a coisa mais interessante que há neste ofício de escrever.”
Saramago foi o primeiro escritor de língua portuguesa a conquistar o prêmio Nobel de Literatura, em 1998. Na época, o júri exaltou que Saramago "com parábolas portadoras de imaginação, compaixão e ironia, torna constantemente compreensível uma realidade fugidia".
Possivelmente seu romance mais popular, `Ensaio sobre a cegueira`, publicado em 1995, conta a história de uma epidemia de cegueira que resguarda a humanidade em quarentena, revelando aos poucos as características primitivas do ser humano. A frase aqui compartilhada foi extraída do livro `O Conto da Ilha Desconhecida, lançado em 1997, considerado uma parábola sobre a realização dos sonhos.
Com obras traduzidas para 25 línguas, #JoseSaramago faleceu em 2010, aos 87 anos de idade.
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "You have to leave the island in order to see the island, [...] we can`t see ourselves unless we become free of ourselves" ─ José Saramago, writer. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
![Nascido em Azinhaga, Portugal, em 1922, José Saramago marcava as pausas de seus textos com o próprio ritmo da oralidade, pelo que inovou no uso de pontos finais e vírgulas em seus romances. Ele costumava dizer que suas criações se davam de uma forma menos elaborada do que parecia: "Há escritores que fazem um plano do que será o livro, com os personagens, as situações e tudo. Eu prefiro deixar que cada palavra que escrevo dê origem à palavra seguinte. E a palavra nova vai criando situações também novas dentro da minha cabeça. E aí me cabe decidir se continuo pelo caminho por onde ia ou se aceito a minha provocação involuntária de tomar novo rumo. E essa é a coisa mais interessante que há neste ofício de escrever.”
Saramago foi o primeiro escritor de língua portuguesa a conquistar o prêmio Nobel de Literatura, em 1998. Na época, o júri exaltou que Saramago "com parábolas portadoras de imaginação, compaixão e ironia, torna constantemente compreensível uma realidade fugidia".
Possivelmente seu romance mais popular, 'Ensaio sobre a cegueira', publicado em 1995, conta a história de uma epidemia de cegueira que resguarda a humanidade em quarentena, revelando aos poucos as características primitivas do ser humano. A frase aqui compartilhada foi extraída do livro 'O Conto da Ilha Desconhecida, lançado em 1997, considerado uma parábola sobre a realização dos sonhos.
Com obras traduzidas para 25 línguas, #JoseSaramago faleceu em 2010, aos 87 anos de idade.
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "You have to leave the island in order to see the island, [...] we can't see ourselves unless we become free of ourselves" ─ José Saramago, writer. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp](https://xzib.com/art/sb-instagram-feed-images/334820189_2011932252345608_2464702664059505299_n.webpfull.jpg)
Nascido em Azinhaga, Portugal, em 1922, José Saramago marcava as pausas de seus textos com o próprio ritmo da oralidade, pelo que inovou no uso de pontos finais e vírgulas em seus romances. Ele costumava dizer que suas criações se davam de uma forma menos elaborada do que parecia: "Há escritores que fazem um plano do que será o livro, com os personagens, as situações e tudo. Eu prefiro deixar que cada palavra que escrevo dê origem à palavra seguinte. E a palavra nova vai criando situações também novas dentro da minha cabeça. E aí me cabe decidir se continuo pelo caminho por onde ia ou se aceito a minha provocação involuntária de tomar novo rumo. E essa é a coisa mais interessante que há neste ofício de escrever.”
Saramago foi o primeiro escritor de língua portuguesa a conquistar o prêmio Nobel de Literatura, em 1998. Na época, o júri exaltou que Saramago "com parábolas portadoras de imaginação, compaixão e ironia, torna constantemente compreensível uma realidade fugidia".
Possivelmente seu romance mais popular, `Ensaio sobre a cegueira`, publicado em 1995, conta a história de uma epidemia de cegueira que resguarda a humanidade em quarentena, revelando aos poucos as características primitivas do ser humano. A frase aqui compartilhada foi extraída do livro `O Conto da Ilha Desconhecida, lançado em 1997, considerado uma parábola sobre a realização dos sonhos.
Com obras traduzidas para 25 línguas, #JoseSaramago faleceu em 2010, aos 87 anos de idade.
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "You have to leave the island in order to see the island, [...] we can`t see ourselves unless we become free of ourselves" ─ José Saramago, writer. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
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A bienalsaopaulo conta que: Entre dois prédios vizinhos em Istambul, Turquia, uma pilha de 1500 cadeiras foi erguida, preenchendo grande parte da lacuna por onde a luz do sol passava. Essa zona é caracterizada pela presença massiva de lojas de ferragens e serralherias, fechadas às noites e aos domingos, quando as ruas estão quase vazias. Alguns que se depararam com a pilha de cadeiras, que permaneceu ali entre setembro e novembro de 2003, podem ter se assustado, imaginando que eram escombros decorrentes de um desastre. Outros podem ter questionado de onde vieram ou quem um dia se sentou naquelas cadeiras.
Hoje, a obra da colombiana Doris Salcedo só existe em fotografias, mas ainda suscita muitas sensações. Por conta da localização do trabalho e do número de cadeiras, algumas pistas se esclarecem: "Estava visitando a cidade e havia tantas ruínas na área central que comecei a pensar: `Não faz sentido essa área movimentada ter tantos prédios abandonados.` Eram legados de um passado violento, quando judeus e gregos foram forçados a sair de seus edifícios." – comenta a artista no documentário sobre a obra, produzido pelo Museum of Contemporary Art Chicago.
Muitas das esculturas e instalações de #DorisSalcedo utilizam materiais do ambiente doméstico e elementos arquitetônicos para evidenciar episódios de perda e violência ao redor do mundo. Materialmente densas e carregadas de uma energia visceral, suas obras imaginam e traduzem aspectos de dor, trauma e abandono.
Suas obras "parecem cumprir uma função ritual complexa. A extrema insistência de seu trabalho, a obsessão de seus gestos repetidos – costurar, suturar e remendar – aludem persistentemente à necessidade de apontar as feridas, de mostrar ações de reparação e cura, de encontrar um espaço de continuidade" – escreveu a curadoria da 24ª Bienal de São Paulo, em 1998, que contou com a participação da artista. #TBT
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] Loaded with visceral energy, Doris Salcedo`s works imagine and translate aspects of pain, trauma and abandonment. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
![A bienalsaopaulo conta que: Entre dois prédios vizinhos em Istambul, Turquia, uma pilha de 1500 cadeiras foi erguida, preenchendo grande parte da lacuna por onde a luz do sol passava. Essa zona é caracterizada pela presença massiva de lojas de ferragens e serralherias, fechadas às noites e aos domingos, quando as ruas estão quase vazias. Alguns que se depararam com a pilha de cadeiras, que permaneceu ali entre setembro e novembro de 2003, podem ter se assustado, imaginando que eram escombros decorrentes de um desastre. Outros podem ter questionado de onde vieram ou quem um dia se sentou naquelas cadeiras.
Hoje, a obra da colombiana Doris Salcedo só existe em fotografias, mas ainda suscita muitas sensações. Por conta da localização do trabalho e do número de cadeiras, algumas pistas se esclarecem: "Estava visitando a cidade e havia tantas ruínas na área central que comecei a pensar: 'Não faz sentido essa área movimentada ter tantos prédios abandonados.' Eram legados de um passado violento, quando judeus e gregos foram forçados a sair de seus edifícios." – comenta a artista no documentário sobre a obra, produzido pelo Museum of Contemporary Art Chicago.
Muitas das esculturas e instalações de #DorisSalcedo utilizam materiais do ambiente doméstico e elementos arquitetônicos para evidenciar episódios de perda e violência ao redor do mundo. Materialmente densas e carregadas de uma energia visceral, suas obras imaginam e traduzem aspectos de dor, trauma e abandono.
Suas obras "parecem cumprir uma função ritual complexa. A extrema insistência de seu trabalho, a obsessão de seus gestos repetidos – costurar, suturar e remendar – aludem persistentemente à necessidade de apontar as feridas, de mostrar ações de reparação e cura, de encontrar um espaço de continuidade" – escreveu a curadoria da 24ª Bienal de São Paulo, em 1998, que contou com a participação da artista. #TBT
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] Loaded with visceral energy, Doris Salcedo's works imagine and translate aspects of pain, trauma and abandonment. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp](https://xzib.com/art/sb-instagram-feed-images/311009627_1862452327432771_3282267129371286008_n.webpfull.jpg)
A bienalsaopaulo conta que: Entre dois prédios vizinhos em Istambul, Turquia, uma pilha de 1500 cadeiras foi erguida, preenchendo grande parte da lacuna por onde a luz do sol passava. Essa zona é caracterizada pela presença massiva de lojas de ferragens e serralherias, fechadas às noites e aos domingos, quando as ruas estão quase vazias. Alguns que se depararam com a pilha de cadeiras, que permaneceu ali entre setembro e novembro de 2003, podem ter se assustado, imaginando que eram escombros decorrentes de um desastre. Outros podem ter questionado de onde vieram ou quem um dia se sentou naquelas cadeiras.
Hoje, a obra da colombiana Doris Salcedo só existe em fotografias, mas ainda suscita muitas sensações. Por conta da localização do trabalho e do número de cadeiras, algumas pistas se esclarecem: "Estava visitando a cidade e havia tantas ruínas na área central que comecei a pensar: `Não faz sentido essa área movimentada ter tantos prédios abandonados.` Eram legados de um passado violento, quando judeus e gregos foram forçados a sair de seus edifícios." – comenta a artista no documentário sobre a obra, produzido pelo Museum of Contemporary Art Chicago.
Muitas das esculturas e instalações de #DorisSalcedo utilizam materiais do ambiente doméstico e elementos arquitetônicos para evidenciar episódios de perda e violência ao redor do mundo. Materialmente densas e carregadas de uma energia visceral, suas obras imaginam e traduzem aspectos de dor, trauma e abandono.
Suas obras "parecem cumprir uma função ritual complexa. A extrema insistência de seu trabalho, a obsessão de seus gestos repetidos – costurar, suturar e remendar – aludem persistentemente à necessidade de apontar as feridas, de mostrar ações de reparação e cura, de encontrar um espaço de continuidade" – escreveu a curadoria da 24ª Bienal de São Paulo, em 1998, que contou com a participação da artista. #TBT
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] Loaded with visceral energy, Doris Salcedo`s works imagine and translate aspects of pain, trauma and abandonment. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
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E assim,com força e coragem, recomeçamos !
Uma boa semana a todos 💎
—-
Dentro da escrita gurmukhi, utilizada para a língua materna de Rupi Kaur, o punjabi, não há pontuação e distinção entre letras maiúsculas ou minúsculas – algo que ela mesma reproduz em seus versos. "As letras são tratadas da mesma forma. Gosto dessa simplicidade. É simétrico e direto. Também sinto que há um nível de igualdade que essa visualidade traz ao trabalho. Uma representação visual do que mais quero ver no mundo: igualdade" – escreveu em seu site oficial. 🌹
A poeta indiana-canadense escreveu, ilustrou e publicou seu primeiro livro aos 21 anos, de forma independente, após tê-lo visto rejeitado diversas vezes por editoras, revistas e jornais. Intitulado `milk and honey`, 2014 – traduzido no Brasil como `outros jeitos de usar a boca` – foi apenas o primeiro de uma coleção de poemas que venderam mais de onze milhões de cópias em todo o mundo, após viralizarem na internet.
O trabalho de Kaur abrange amor, perda, trauma, cura, feminilidade e migração. O verso que compartilhamos hoje foi extraído de `the sun and her flowers`, 2017, traduzido no Brasil como: "o que o sol faz com as flores".
📕 `o que o sol faz com as flores`, tradução de Ana Guadalupe (Planeta do Brasil, 2018)
. #bienalsp

E assim,com força e coragem, recomeçamos !
Uma boa semana a todos 💎
—-
Dentro da escrita gurmukhi, utilizada para a língua materna de Rupi Kaur, o punjabi, não há pontuação e distinção entre letras maiúsculas ou minúsculas – algo que ela mesma reproduz em seus versos. "As letras são tratadas da mesma forma. Gosto dessa simplicidade. É simétrico e direto. Também sinto que há um nível de igualdade que essa visualidade traz ao trabalho. Uma representação visual do que mais quero ver no mundo: igualdade" – escreveu em seu site oficial. 🌹
A poeta indiana-canadense escreveu, ilustrou e publicou seu primeiro livro aos 21 anos, de forma independente, após tê-lo visto rejeitado diversas vezes por editoras, revistas e jornais. Intitulado `milk and honey`, 2014 – traduzido no Brasil como `outros jeitos de usar a boca` – foi apenas o primeiro de uma coleção de poemas que venderam mais de onze milhões de cópias em todo o mundo, após viralizarem na internet.
O trabalho de Kaur abrange amor, perda, trauma, cura, feminilidade e migração. O verso que compartilhamos hoje foi extraído de `the sun and her flowers`, 2017, traduzido no Brasil como: "o que o sol faz com as flores".
📕 `o que o sol faz com as flores`, tradução de Ana Guadalupe (Planeta do Brasil, 2018)
. #bienalsp
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A frase aqui compartilhada foi extraída do inesquecível romance de José Saramago, `Ensaio sobre a cegueira`, publicado em 1995. O livro conta a história de uma epidemia de cegueira que resguarda a humanidade em quarentena, revelando aos poucos as características primitivas do ser humano.
Nascido em Azinhaga, Portugal, em 1922, Saramago inovou no uso de pontos finais e vírgulas, marcando as pausas de seus textos com o próprio ritmo da oralidade. Além disso, explicava que suas criações se davam de uma forma menos elaborada do que parecia: "Há escritores que fazem um plano do que será o livro, com os personagens, as situações e tudo. Eu prefiro deixar que cada palavra que escrevo dê origem à palavra seguinte. E a palavra nova vai criando situações também novas dentro da minha cabeça. E aí me cabe decidir se continuo pelo caminho por onde ia ou se aceito a minha provocação involuntária de tomar novo rumo. E essa é a coisa mais interessante que há neste ofício de escrever.”
Foi o primeiro escritor de língua portuguesa a conquistar o prêmio Nobel de Literatura, em 1998. Na época, o júri exaltou que Saramago "com parábolas portadoras de imaginação, compaixão e ironia, torna constantemente compreensível uma realidade fugidia". Com obras traduzidas para 25 línguas, Saramago faleceu em 2010, aos 87 anos de idade.
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "Inside us there is something that has no name, that something is what we are." – José Saramago, writer. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
![A frase aqui compartilhada foi extraída do inesquecível romance de José Saramago, 'Ensaio sobre a cegueira', publicado em 1995. O livro conta a história de uma epidemia de cegueira que resguarda a humanidade em quarentena, revelando aos poucos as características primitivas do ser humano.
Nascido em Azinhaga, Portugal, em 1922, Saramago inovou no uso de pontos finais e vírgulas, marcando as pausas de seus textos com o próprio ritmo da oralidade. Além disso, explicava que suas criações se davam de uma forma menos elaborada do que parecia: "Há escritores que fazem um plano do que será o livro, com os personagens, as situações e tudo. Eu prefiro deixar que cada palavra que escrevo dê origem à palavra seguinte. E a palavra nova vai criando situações também novas dentro da minha cabeça. E aí me cabe decidir se continuo pelo caminho por onde ia ou se aceito a minha provocação involuntária de tomar novo rumo. E essa é a coisa mais interessante que há neste ofício de escrever.”
Foi o primeiro escritor de língua portuguesa a conquistar o prêmio Nobel de Literatura, em 1998. Na época, o júri exaltou que Saramago "com parábolas portadoras de imaginação, compaixão e ironia, torna constantemente compreensível uma realidade fugidia". Com obras traduzidas para 25 línguas, Saramago faleceu em 2010, aos 87 anos de idade.
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "Inside us there is something that has no name, that something is what we are." – José Saramago, writer. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp](https://xzib.com/art/sb-instagram-feed-images/293979875_1696334944085670_461818550187577897_n.webpfull.jpg)
A frase aqui compartilhada foi extraída do inesquecível romance de José Saramago, `Ensaio sobre a cegueira`, publicado em 1995. O livro conta a história de uma epidemia de cegueira que resguarda a humanidade em quarentena, revelando aos poucos as características primitivas do ser humano.
Nascido em Azinhaga, Portugal, em 1922, Saramago inovou no uso de pontos finais e vírgulas, marcando as pausas de seus textos com o próprio ritmo da oralidade. Além disso, explicava que suas criações se davam de uma forma menos elaborada do que parecia: "Há escritores que fazem um plano do que será o livro, com os personagens, as situações e tudo. Eu prefiro deixar que cada palavra que escrevo dê origem à palavra seguinte. E a palavra nova vai criando situações também novas dentro da minha cabeça. E aí me cabe decidir se continuo pelo caminho por onde ia ou se aceito a minha provocação involuntária de tomar novo rumo. E essa é a coisa mais interessante que há neste ofício de escrever.”
Foi o primeiro escritor de língua portuguesa a conquistar o prêmio Nobel de Literatura, em 1998. Na época, o júri exaltou que Saramago "com parábolas portadoras de imaginação, compaixão e ironia, torna constantemente compreensível uma realidade fugidia". Com obras traduzidas para 25 línguas, Saramago faleceu em 2010, aos 87 anos de idade.
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "Inside us there is something that has no name, that something is what we are." – José Saramago, writer. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
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Com origem na Idade Média europeia, um auto é um subgênero do teatro dramático caracterizado por enredos curtos, cômicos e, nas entrelinhas, com uma moral religiosa. Ao escrever o `Auto da compadecida`, uma de suas obras mais populares, Ariano Suassuna (1927-2014) troca cavaleiros por cangaceiros e florestas pelo árido sertão brasileiro. O autor aproveita a cultura popular nordestina para reescrever o teatro clássico, criando um auto singular, moderno e brasileiro.
#ArianoSuassuna nasceu em João Pessoa, Paraíba, filho do então governador do estado, João Suassuna. Na infância, sua família se mudou para a Fazenda Acauã, no sertão paraibano. Imerso no regionalismo local, Suassuna usa suas vivências e o que observa ao seu redor como fonte de inspiração para suas obras: poesias de cordel, autos, xilogravuras, folhetins e romances que valorizam a arte popular brasileira, que Suassuna defende em toda sua trajetória.
Com suas histórias, Suassuna constrói uma mitologia nacional com base nos heróis e reinados do espaço sertanejo. O autor bebe dos mitos e da tradição oral da região, mas lhes confere uma roupagem moderna, o que assegura a atualidade de suas obras em pleno século XXI. Como diz Rachel de Queiroz no prefácio para o romance `A pedra do reino`, em Suassuna “a força do artista obra o milagre da integração do material popular com o material erudito, juntando lembrança, tradição e vivência com o toque pessoal de originalidade e improvisação.”
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "Optimists are naive and pessimists are sour. I consider myself a hopeful realist." – Ariano Suassuna, writer. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
![Com origem na Idade Média europeia, um auto é um subgênero do teatro dramático caracterizado por enredos curtos, cômicos e, nas entrelinhas, com uma moral religiosa. Ao escrever o 'Auto da compadecida', uma de suas obras mais populares, Ariano Suassuna (1927-2014) troca cavaleiros por cangaceiros e florestas pelo árido sertão brasileiro. O autor aproveita a cultura popular nordestina para reescrever o teatro clássico, criando um auto singular, moderno e brasileiro.
#ArianoSuassuna nasceu em João Pessoa, Paraíba, filho do então governador do estado, João Suassuna. Na infância, sua família se mudou para a Fazenda Acauã, no sertão paraibano. Imerso no regionalismo local, Suassuna usa suas vivências e o que observa ao seu redor como fonte de inspiração para suas obras: poesias de cordel, autos, xilogravuras, folhetins e romances que valorizam a arte popular brasileira, que Suassuna defende em toda sua trajetória.
Com suas histórias, Suassuna constrói uma mitologia nacional com base nos heróis e reinados do espaço sertanejo. O autor bebe dos mitos e da tradição oral da região, mas lhes confere uma roupagem moderna, o que assegura a atualidade de suas obras em pleno século XXI. Como diz Rachel de Queiroz no prefácio para o romance 'A pedra do reino', em Suassuna “a força do artista obra o milagre da integração do material popular com o material erudito, juntando lembrança, tradição e vivência com o toque pessoal de originalidade e improvisação.”
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "Optimists are naive and pessimists are sour. I consider myself a hopeful realist." – Ariano Suassuna, writer. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp](https://xzib.com/art/sb-instagram-feed-images/298250065_758741618732731_5824459104660581051_nfull.jpg)
Com origem na Idade Média europeia, um auto é um subgênero do teatro dramático caracterizado por enredos curtos, cômicos e, nas entrelinhas, com uma moral religiosa. Ao escrever o `Auto da compadecida`, uma de suas obras mais populares, Ariano Suassuna (1927-2014) troca cavaleiros por cangaceiros e florestas pelo árido sertão brasileiro. O autor aproveita a cultura popular nordestina para reescrever o teatro clássico, criando um auto singular, moderno e brasileiro.
#ArianoSuassuna nasceu em João Pessoa, Paraíba, filho do então governador do estado, João Suassuna. Na infância, sua família se mudou para a Fazenda Acauã, no sertão paraibano. Imerso no regionalismo local, Suassuna usa suas vivências e o que observa ao seu redor como fonte de inspiração para suas obras: poesias de cordel, autos, xilogravuras, folhetins e romances que valorizam a arte popular brasileira, que Suassuna defende em toda sua trajetória.
Com suas histórias, Suassuna constrói uma mitologia nacional com base nos heróis e reinados do espaço sertanejo. O autor bebe dos mitos e da tradição oral da região, mas lhes confere uma roupagem moderna, o que assegura a atualidade de suas obras em pleno século XXI. Como diz Rachel de Queiroz no prefácio para o romance `A pedra do reino`, em Suassuna “a força do artista obra o milagre da integração do material popular com o material erudito, juntando lembrança, tradição e vivência com o toque pessoal de originalidade e improvisação.”
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "Optimists are naive and pessimists are sour. I consider myself a hopeful realist." – Ariano Suassuna, writer. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
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#Repost bienalsaopaulo with use.repost
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Folhas e flores brotam do corpo das mulheres árvores. Seus seios jorram leite e sangue, de suas extremidades, nascem infinitas raízes – às vezes conectadas ao solo, às vezes soltas no ar. A fusão entre as mulheres e a natureza, a formação da vida, do tempo e da memória estão presentes nas obras de Rosana Paulino. 🌾
"É necessário que a gente comece a pensar conhecimento de outras maneiras. Conhecimento em roda, conhecimento embaixo de uma árvore, conhecimento das plantas, conhecimento que coloque o sujeito dentro da natureza e não acima dela" – comentou a artista, durante a feitura da publicação educativa da 35ª Bienal de São Paulo.
Por meio de desenhos, bordados, gravuras, colagens e esculturas, Paulino aborda questões sociais, étnicas e de gênero, com foco nas mulheres negras na sociedade brasileira e os diversos tipos de violência sofridas por essa população devido ao racismo e ao legado duradouro da escravidão.
Rosana Paulino é uma das participantes da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, que acontece de 6 de setembro a 10 de dezembro de 2023 no Pavilhão da Bienal. A entrada é gratuita. #35bienal #rosanapaulino rosanapaulino.oficial
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] Through her artworks, Rosana Paulino (São Paulo, Brazil, 1967) deals with social, ethnic and gender issues, with a special focus on Black women in Brazilian society and the various types of violence suffered by this population due to racism and the lasting legacy of slavery. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
📸 Cortesia da artista e Mendes Wood DM, São Paulo; Foto: Isabella Matheus
![#Repost bienalsaopaulo with use.repost
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Folhas e flores brotam do corpo das mulheres árvores. Seus seios jorram leite e sangue, de suas extremidades, nascem infinitas raízes – às vezes conectadas ao solo, às vezes soltas no ar. A fusão entre as mulheres e a natureza, a formação da vida, do tempo e da memória estão presentes nas obras de Rosana Paulino. 🌾
"É necessário que a gente comece a pensar conhecimento de outras maneiras. Conhecimento em roda, conhecimento embaixo de uma árvore, conhecimento das plantas, conhecimento que coloque o sujeito dentro da natureza e não acima dela" – comentou a artista, durante a feitura da publicação educativa da 35ª Bienal de São Paulo.
Por meio de desenhos, bordados, gravuras, colagens e esculturas, Paulino aborda questões sociais, étnicas e de gênero, com foco nas mulheres negras na sociedade brasileira e os diversos tipos de violência sofridas por essa população devido ao racismo e ao legado duradouro da escravidão.
Rosana Paulino é uma das participantes da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, que acontece de 6 de setembro a 10 de dezembro de 2023 no Pavilhão da Bienal. A entrada é gratuita. #35bienal #rosanapaulino rosanapaulino.oficial
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] Through her artworks, Rosana Paulino (São Paulo, Brazil, 1967) deals with social, ethnic and gender issues, with a special focus on Black women in Brazilian society and the various types of violence suffered by this population due to racism and the lasting legacy of slavery. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
📸 Cortesia da artista e Mendes Wood DM, São Paulo; Foto: Isabella Matheus](https://xzib.com/art/sb-instagram-feed-images/372097981_1062114601815990_1837162968390170700_nfull.jpg)
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Folhas e flores brotam do corpo das mulheres árvores. Seus seios jorram leite e sangue, de suas extremidades, nascem infinitas raízes – às vezes conectadas ao solo, às vezes soltas no ar. A fusão entre as mulheres e a natureza, a formação da vida, do tempo e da memória estão presentes nas obras de Rosana Paulino. 🌾
"É necessário que a gente comece a pensar conhecimento de outras maneiras. Conhecimento em roda, conhecimento embaixo de uma árvore, conhecimento das plantas, conhecimento que coloque o sujeito dentro da natureza e não acima dela" – comentou a artista, durante a feitura da publicação educativa da 35ª Bienal de São Paulo.
Por meio de desenhos, bordados, gravuras, colagens e esculturas, Paulino aborda questões sociais, étnicas e de gênero, com foco nas mulheres negras na sociedade brasileira e os diversos tipos de violência sofridas por essa população devido ao racismo e ao legado duradouro da escravidão.
Rosana Paulino é uma das participantes da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, que acontece de 6 de setembro a 10 de dezembro de 2023 no Pavilhão da Bienal. A entrada é gratuita. #35bienal #rosanapaulino rosanapaulino.oficial
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] Through her artworks, Rosana Paulino (São Paulo, Brazil, 1967) deals with social, ethnic and gender issues, with a special focus on Black women in Brazilian society and the various types of violence suffered by this population due to racism and the lasting legacy of slavery. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
📸 Cortesia da artista e Mendes Wood DM, São Paulo; Foto: Isabella Matheus
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O canto de cura Huni Kuin do Tabaco Verde, administrado como medicina sagrada entre alguns povos indígenas, foi interpretado nesta pintura multicolorida na qual três mulheres trabalham em vasos de cerâmica, ao redor de sapos, serpentes e árvores. A integrante do MAHKU Kássia Borges, responsável pela pintura, conta que tanto os cantos quanto a cerâmica são formas de cura, já que equilibram os quatro elementos em um processo de manipulação e liberação de energia. (img 1) 🏺🐍🌿
Ao lado de outros dezessete painéis que também representam cantos de cura, o MAHKU (Movimento dos Artistas Huni Kuin) traz mundos visíveis e invisíveis à 35ª Bienal de São Paulo. O coletivo teve início nos anos 2000, quando seus participantes começaram a transformar cantos em imagens, com o intuito de decorá-los e compreendê-los.
As cenas concebidas a partir do processo de "mirações", ou seja, visões obtidas por meio da ingestão cerimonial da ayahuasca, revelam explosões de cores, elementos gráficos complexos e cenas nas quais seres humanos e a natureza são indissociáveis.
Situado na Terra Indígena Kaxinawá do rio Jordão, o grupo é, hoje, formado por Acelino Tuin, Bane Huni Kuin, Edilene Pinheiro Sales Kaxinawá, Ibã Huni Kuin, Kássia Borges e Maná Huni Kuin. mahkumovimento
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] In the works of the MAHKU group, the Huni Kuin iconography features translations of healing songs and scenes conceived from the process of miração, experiences of visions stimulated by the ingestion of ayahuasca. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
![O canto de cura Huni Kuin do Tabaco Verde, administrado como medicina sagrada entre alguns povos indígenas, foi interpretado nesta pintura multicolorida na qual três mulheres trabalham em vasos de cerâmica, ao redor de sapos, serpentes e árvores. A integrante do MAHKU Kássia Borges, responsável pela pintura, conta que tanto os cantos quanto a cerâmica são formas de cura, já que equilibram os quatro elementos em um processo de manipulação e liberação de energia. (img 1) 🏺🐍🌿
Ao lado de outros dezessete painéis que também representam cantos de cura, o MAHKU (Movimento dos Artistas Huni Kuin) traz mundos visíveis e invisíveis à 35ª Bienal de São Paulo. O coletivo teve início nos anos 2000, quando seus participantes começaram a transformar cantos em imagens, com o intuito de decorá-los e compreendê-los.
As cenas concebidas a partir do processo de "mirações", ou seja, visões obtidas por meio da ingestão cerimonial da ayahuasca, revelam explosões de cores, elementos gráficos complexos e cenas nas quais seres humanos e a natureza são indissociáveis.
Situado na Terra Indígena Kaxinawá do rio Jordão, o grupo é, hoje, formado por Acelino Tuin, Bane Huni Kuin, Edilene Pinheiro Sales Kaxinawá, Ibã Huni Kuin, Kássia Borges e Maná Huni Kuin. mahkumovimento
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] In the works of the MAHKU group, the Huni Kuin iconography features translations of healing songs and scenes conceived from the process of miração, experiences of visions stimulated by the ingestion of ayahuasca. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp](https://xzib.com/art/sb-instagram-feed-images/380599196_1258551821525645_5300477612812196601_n.webpfull.jpg)
O canto de cura Huni Kuin do Tabaco Verde, administrado como medicina sagrada entre alguns povos indígenas, foi interpretado nesta pintura multicolorida na qual três mulheres trabalham em vasos de cerâmica, ao redor de sapos, serpentes e árvores. A integrante do MAHKU Kássia Borges, responsável pela pintura, conta que tanto os cantos quanto a cerâmica são formas de cura, já que equilibram os quatro elementos em um processo de manipulação e liberação de energia. (img 1) 🏺🐍🌿
Ao lado de outros dezessete painéis que também representam cantos de cura, o MAHKU (Movimento dos Artistas Huni Kuin) traz mundos visíveis e invisíveis à 35ª Bienal de São Paulo. O coletivo teve início nos anos 2000, quando seus participantes começaram a transformar cantos em imagens, com o intuito de decorá-los e compreendê-los.
As cenas concebidas a partir do processo de "mirações", ou seja, visões obtidas por meio da ingestão cerimonial da ayahuasca, revelam explosões de cores, elementos gráficos complexos e cenas nas quais seres humanos e a natureza são indissociáveis.
Situado na Terra Indígena Kaxinawá do rio Jordão, o grupo é, hoje, formado por Acelino Tuin, Bane Huni Kuin, Edilene Pinheiro Sales Kaxinawá, Ibã Huni Kuin, Kássia Borges e Maná Huni Kuin. mahkumovimento
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] In the works of the MAHKU group, the Huni Kuin iconography features translations of healing songs and scenes conceived from the process of miração, experiences of visions stimulated by the ingestion of ayahuasca. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
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Criaturas feitas de folhas, penas, fios e tinta estão à procura de suas espécies. Seus corpos apresentam asas, patas, antenas, espinhas dorsais e tudo mais que a artista filipina Geraldine Javier puder imaginar. A elas, foram dados nomes como Pelvissomniumreduviidae B ou Costaesomniumblattaria. 🐝🕷
"Em vez de apresentarem um mundo morto, fixo e perdido − caso do pensamento catastrófico e retrospectivo −, essas obras trazem à luz a gramática para o enfrentamento de um futuro regenerativo" – reflete o crítico de arte e curador Carles Guerra sobre esta série de Javier, apresentada na 35ª Bienal e intitulada `As criaturas à procura de suas espécies`, 2012.
Nascida na cidade de Makati, Filipinas, em 1970, Javier foi enfermeira antes de seguir a carreira artística. Frequentemente baseadas em imagens da natureza, suas obras lidam com a nossa relação – nem sempre reconfortante – com o mundo natural. Muitas vezes envolvendo grupos de colaboradores e voltadas a comunidades, suas obras combinam pinturas e instalações, fazendo uso de tecidos e objetos orgânicos.
Obras da artista podem ser vistas no andar roxo da 35ª Bienal de São Paulo, até 10 de dezembro de 2023. Entrada gratuita. #35bienal #geraldinejavier
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] `The Creatures in Search of Their Species`, by Geraldine Javier, assert themselves as an array of transformative beings. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
![Criaturas feitas de folhas, penas, fios e tinta estão à procura de suas espécies. Seus corpos apresentam asas, patas, antenas, espinhas dorsais e tudo mais que a artista filipina Geraldine Javier puder imaginar. A elas, foram dados nomes como Pelvissomniumreduviidae B ou Costaesomniumblattaria. 🐝🕷
"Em vez de apresentarem um mundo morto, fixo e perdido − caso do pensamento catastrófico e retrospectivo −, essas obras trazem à luz a gramática para o enfrentamento de um futuro regenerativo" – reflete o crítico de arte e curador Carles Guerra sobre esta série de Javier, apresentada na 35ª Bienal e intitulada 'As criaturas à procura de suas espécies', 2012.
Nascida na cidade de Makati, Filipinas, em 1970, Javier foi enfermeira antes de seguir a carreira artística. Frequentemente baseadas em imagens da natureza, suas obras lidam com a nossa relação – nem sempre reconfortante – com o mundo natural. Muitas vezes envolvendo grupos de colaboradores e voltadas a comunidades, suas obras combinam pinturas e instalações, fazendo uso de tecidos e objetos orgânicos.
Obras da artista podem ser vistas no andar roxo da 35ª Bienal de São Paulo, até 10 de dezembro de 2023. Entrada gratuita. #35bienal #geraldinejavier
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] 'The Creatures in Search of Their Species', by Geraldine Javier, assert themselves as an array of transformative beings. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp](https://xzib.com/art/sb-instagram-feed-images/378094431_6127763907330109_5646411209053534115_n.webpfull.jpg)
Criaturas feitas de folhas, penas, fios e tinta estão à procura de suas espécies. Seus corpos apresentam asas, patas, antenas, espinhas dorsais e tudo mais que a artista filipina Geraldine Javier puder imaginar. A elas, foram dados nomes como Pelvissomniumreduviidae B ou Costaesomniumblattaria. 🐝🕷
"Em vez de apresentarem um mundo morto, fixo e perdido − caso do pensamento catastrófico e retrospectivo −, essas obras trazem à luz a gramática para o enfrentamento de um futuro regenerativo" – reflete o crítico de arte e curador Carles Guerra sobre esta série de Javier, apresentada na 35ª Bienal e intitulada `As criaturas à procura de suas espécies`, 2012.
Nascida na cidade de Makati, Filipinas, em 1970, Javier foi enfermeira antes de seguir a carreira artística. Frequentemente baseadas em imagens da natureza, suas obras lidam com a nossa relação – nem sempre reconfortante – com o mundo natural. Muitas vezes envolvendo grupos de colaboradores e voltadas a comunidades, suas obras combinam pinturas e instalações, fazendo uso de tecidos e objetos orgânicos.
Obras da artista podem ser vistas no andar roxo da 35ª Bienal de São Paulo, até 10 de dezembro de 2023. Entrada gratuita. #35bienal #geraldinejavier
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] `The Creatures in Search of Their Species`, by Geraldine Javier, assert themselves as an array of transformative beings. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
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TBT do #Tudum com a incrível SOFIA BOUTELLA! 🤩
#RebelMoon estreia na Netflix em 22 de dezembro. 🌖
Graças a Deus ela pegou meu celular para tirar esta foto, porque eu estava tremendo mais que o normal, e sem conseguir falar uma palavra em inglês ou português. 😅
Poderia dizer que a primeira vez que assisti algo dela, foram os videoclipes da madonna, mas foi em Kingsman e Star Trek que ela captou minha atenção. 🖖🏻
Depois desse encontro, me senti burro de não ter levado um Blu-Ray para ela autografar, que além desses dois filmes incríveis, ainda tenho na coleção Atômica, A Múmia e Clímax. Destaque também para o filme Hotel Artemis, de 2018, e a série do primevideo Modern Love. 🎬
Thank you sofisia7! 🫶🏻😍
🏷️ netflix netflixbrasil netflixfilm #tudumnetflix #tudumfestival #tudumfestivalnetflix #sofiaboutella #kingsman #startrekbeyond #atomicblonde #themummy #climaxmovie #hotelartemis #modernlove #netflixbrasil #netflixmovies #zacksnyder #deborahsnyder #bienal #bienalsp

TBT do #Tudum com a incrível SOFIA BOUTELLA! 🤩
#RebelMoon estreia na Netflix em 22 de dezembro. 🌖
Graças a Deus ela pegou meu celular para tirar esta foto, porque eu estava tremendo mais que o normal, e sem conseguir falar uma palavra em inglês ou português. 😅
Poderia dizer que a primeira vez que assisti algo dela, foram os videoclipes da madonna, mas foi em Kingsman e Star Trek que ela captou minha atenção. 🖖🏻
Depois desse encontro, me senti burro de não ter levado um Blu-Ray para ela autografar, que além desses dois filmes incríveis, ainda tenho na coleção Atômica, A Múmia e Clímax. Destaque também para o filme Hotel Artemis, de 2018, e a série do primevideo Modern Love. 🎬
Thank you sofisia7! 🫶🏻😍
🏷️ netflix netflixbrasil netflixfilm #tudumnetflix #tudumfestival #tudumfestivalnetflix #sofiaboutella #kingsman #startrekbeyond #atomicblonde #themummy #climaxmovie #hotelartemis #modernlove #netflixbrasil #netflixmovies #zacksnyder #deborahsnyder #bienal #bienalsp
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Cinco anos e mais de mil horas de tricô foram necessários para criar esta série, fruto da colaboração entre o fotógrafo Joseph Ford e a artista têxtil Nina Dodd. Aqui, pessoas, animais e frutas se fundem a paisagens, em um jogo de camuflagem sem qualquer uso de softwares. 🧶
Tudo começou com um suéter bordado de acordo com o desenho dos bancos de ônibus de Brighton, Inglaterra. No que parecia uma oportunidade boa demais para perder, a dupla de artistas resolveu tentar mesclar a roupa ao espaço urbano, convidando uma pessoa para vesti-la. "Cada uma dessas fotos me levou vários dias ou semanas para pesquisar e planejar, e Nina passou semanas e às vezes meses tricotando. Geralmente, começava com uma ideia: `Eu poderia fotografar alguém se misturando à beira de um penhasco?` Então saia à procura do local perfeito" – escreveu Ford.
Intitulada `Invisible Jumpers` [Suéters invisíveis], a série exigiu um trabalho de pesquisa e produção muito mais longo do que a realização da fotografia, já que o próprio local escolhido não poderia sofrer alterações significativas, dando tempo suficiente para a roupa ser tricotada.
Depois de desenhar sobre uma fotografia tirada no local, Ford mapeava a imagem com as cores e padrões que Nina usaria para o tricô. "Muitas vezes, há dez ou doze tons diferentes de fios em uma única imagem e leva-se até 24 novelos de lã para os designs mais complicados" – escreveu o fotógrafo.
Em 2019, #InvisibleJumpers foi publicada em forma de livro. Mais imagens da série podem ser encontradas nos perfis de
josephfordphotography e ninadoddknits
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] Joseph Ford and Nina Dodd spent five years and over a thousand hours of knitting to create this images. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
![Cinco anos e mais de mil horas de tricô foram necessários para criar esta série, fruto da colaboração entre o fotógrafo Joseph Ford e a artista têxtil Nina Dodd. Aqui, pessoas, animais e frutas se fundem a paisagens, em um jogo de camuflagem sem qualquer uso de softwares. 🧶
Tudo começou com um suéter bordado de acordo com o desenho dos bancos de ônibus de Brighton, Inglaterra. No que parecia uma oportunidade boa demais para perder, a dupla de artistas resolveu tentar mesclar a roupa ao espaço urbano, convidando uma pessoa para vesti-la. "Cada uma dessas fotos me levou vários dias ou semanas para pesquisar e planejar, e Nina passou semanas e às vezes meses tricotando. Geralmente, começava com uma ideia: 'Eu poderia fotografar alguém se misturando à beira de um penhasco?' Então saia à procura do local perfeito" – escreveu Ford.
Intitulada 'Invisible Jumpers' [Suéters invisíveis], a série exigiu um trabalho de pesquisa e produção muito mais longo do que a realização da fotografia, já que o próprio local escolhido não poderia sofrer alterações significativas, dando tempo suficiente para a roupa ser tricotada.
Depois de desenhar sobre uma fotografia tirada no local, Ford mapeava a imagem com as cores e padrões que Nina usaria para o tricô. "Muitas vezes, há dez ou doze tons diferentes de fios em uma única imagem e leva-se até 24 novelos de lã para os designs mais complicados" – escreveu o fotógrafo.
Em 2019, #InvisibleJumpers foi publicada em forma de livro. Mais imagens da série podem ser encontradas nos perfis de
josephfordphotography e ninadoddknits
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] Joseph Ford and Nina Dodd spent five years and over a thousand hours of knitting to create this images. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp](https://xzib.com/art/sb-instagram-feed-images/312487742_185948417339743_1912297942213867738_n.webpfull.jpg)
Cinco anos e mais de mil horas de tricô foram necessários para criar esta série, fruto da colaboração entre o fotógrafo Joseph Ford e a artista têxtil Nina Dodd. Aqui, pessoas, animais e frutas se fundem a paisagens, em um jogo de camuflagem sem qualquer uso de softwares. 🧶
Tudo começou com um suéter bordado de acordo com o desenho dos bancos de ônibus de Brighton, Inglaterra. No que parecia uma oportunidade boa demais para perder, a dupla de artistas resolveu tentar mesclar a roupa ao espaço urbano, convidando uma pessoa para vesti-la. "Cada uma dessas fotos me levou vários dias ou semanas para pesquisar e planejar, e Nina passou semanas e às vezes meses tricotando. Geralmente, começava com uma ideia: `Eu poderia fotografar alguém se misturando à beira de um penhasco?` Então saia à procura do local perfeito" – escreveu Ford.
Intitulada `Invisible Jumpers` [Suéters invisíveis], a série exigiu um trabalho de pesquisa e produção muito mais longo do que a realização da fotografia, já que o próprio local escolhido não poderia sofrer alterações significativas, dando tempo suficiente para a roupa ser tricotada.
Depois de desenhar sobre uma fotografia tirada no local, Ford mapeava a imagem com as cores e padrões que Nina usaria para o tricô. "Muitas vezes, há dez ou doze tons diferentes de fios em uma única imagem e leva-se até 24 novelos de lã para os designs mais complicados" – escreveu o fotógrafo.
Em 2019, #InvisibleJumpers foi publicada em forma de livro. Mais imagens da série podem ser encontradas nos perfis de
josephfordphotography e ninadoddknits
✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] Joseph Ford and Nina Dodd spent five years and over a thousand hours of knitting to create this images. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp
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